segunda-feira, 31 de maio de 2010

Cenário Atual do Mercado de Fraldas

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No cenário atual, onde a existência de uma empresa está baseada na forma como esta trata seu cliente, com atenção voltada para sua necessidade, suas carências e seus desejos, é fundamental que o cliente sempre seja ouvi e atendido em suas solicitações, objetivando sua satisfação e a continuidade empresarial do empreendimento, seja ele qual for.
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No mercado de fraldas descartáveis não é diferente. O “porém” da história é que, essas ponderações são feitas através de porta vozes dos principais usuários, uma vez que seus consumidores diretos, os bebês, não possuem outra forma de expressão que não seja sorrindo ou chorando.
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A tarefa de responder esses apelos é dada aos pais que, atentos as solicitações, procuram dentro das marcas disponíveis no mercado, aquela que melhor se adeque aos seus filhos, onde são ponderadas questões como alergias, vazamentos, conforto e praticidade quanto ao “vestir” das fraldas e principalmente, o preço.
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Embalados por essa última premissa, as Kimberly Clark Kenko, assim como suas principais concorrentes como a Procter e Gamble, Sapekas, Johnson’s, Cremer, entre outras, promovem uma corrida e conseqüente preocupação com todas as classes da sociedade, principalmente as classes C e D, uma vez que estas são responsáveis pela maior “produção” de consumidores diretos (crianças) do país, principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país, porém com pouco poder aquisitivo para a compra de fraldas descartáveis.
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Atente-se para as tecnologias envoltas na produção dessas fraldas que visa um baixo custo e um maior tempo de utilização do produto (géis de alta absorção), ou ainda produtos que, em suas composições (kits), contenham produtos reutilizáveis, como no caso das fraldas mágicas Turma da Mônica que reaproveitam os cintos de fixação das fraldas.
Contribuição: Alan Vinícius

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Pais querem restrição ao Marketing infantil, diz pesquisa.

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Os pais estão preocupados com a influência do Marketing infantil. Pelo menos é o que indica uma pesquisa realizada pelo Datafolha para o Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que teve como objetivo medir a percepção dos consumidores com filhos entre três e 11 anos. Segundo o levantamento, 73% dos pais paulistanos acreditam que deveria haver algum tipo de restrição ao Marketing e à publicidade voltados para crianças.

Além disso, sete em cada 10 entrevistados afirmaram serem influenciados pelos filhos na hora da compra. Para eles, o maior influenciador dos pedidos, entre sete itens, são as propagandas, apontadas por 38% dos consumidores. Em seguida estão os personagens ou filmes e programas de TV.

Dentre os que apoiam algum tipo de restrição, os pais citaram como possíveis medidas o controle do horário de veiculação das propagandas na TV, do conteúdo de forma a garantir publicidades mais educativas e da publicidade de produtos com apelo sexual ou para a violência. A pesquisa foi realizada nos dias 22 e 23 de janeiro de 2010, com 411 pais e mães de todas as classes econômicas, com destaque para a classe C, que correspondeu a 52% dos entrevistados.

Fonte: Mundo do Marketing
Contribuição: Jean Abreu

terça-feira, 25 de maio de 2010

O crescimento do mercado infantil e a segmentação

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Os produtos infantis têm conquistado, a cada ano que passa, um aumento do market share em todos os mercados em que estão inseridos, com um maior destaque nos setores de higiene e cosméticos. De acordo com o instituto de pesquisa Euromonitor - de produtos infantis, o mercado infantil no Brasil cresce em ritmo acelerado, chegando a 14% ao ano, o dobro do que é verificado no segmento de adultos, e colocando o segmento infantil (de 2 a 10 anos) como o segundo maior consumidor do país.

Tal crescimento pode ser justificado pelo aumento do poder aquisitivo das famílias das classes C, D e nos últimos anos, juntamente com o advento de novos produtos direcionados à higiene das crianças, levando em conta o desenvolvimento de novas tecnologias na produção de tais produtos. Tais fatores têm proporcionado a alavancagem das vendas no mercado infantil, que tinham sido limitadas nos anos 90 por motivos sócio-econômicos que levavam os pais, principalmente os de baixa renda, a forçarem o público infantil a usarem produtos do público adulto por uma simples questão de economia. Além disso, as quedas nas taxas de crescimento no mercado infantil, que alcançaram também o início deste século, eram justificadas pelo fato de que as famílias economicamente mais confortáveis mostravam ser extremamente conservadoras no consumo de produtos para os seus filhos, fator este que tem sido superado a cada dia com uma melhor conscientização preconizada pelo advento da era da informação.

As pesquisas têm demonstrado crescimento no consumo de produtos infantis que tem acompanhado as transformações da sociedade, estabelecendo assim uma tendência de mercado que tem trazido preocupação às empresas no sentido de procurar alcançar e satisfazer este segmento que cada vez mais influencia no consumo das famílias. Segundo uma pesquisa da Latin Panel, por exemplo, as famílias com crianças com até cinco anos gastam em média 10% mais com produtos de higiene pessoal do que as outras famílias, principalmente consumindo fraldas, xampus, sabonetes e colônias, apresentando uma presença 11% maior nos pontos-de-venda e gastos 14% maior do que a média da população.

É neste ambiente que as empresas têm procurado disponibilizar produtos que se adequem cada vez mais a esta nova realidade, estabelecendo um sistema de produção que una redução de custos e propostas de design que condicionem um melhor custo-benefício para seu público-alvo, acionando o seu departamento de marketing no sentido de atingir o segmento infantil, não esquecendo de satisfazer aos pais que, apesar de serem influenciados pelas crianças, são os verdadeiros consumidores.

Neste sentido, surgem cada vez mais publicações e estudos que procuram decifrar as tendências deste novo mercado infantil que tem se tornado cada vez mais importante. No livro “Marketing Infantil – como conquistar a criança como consumidora” do consultor de Marketing infantil Arnaldo Rabelo, pode-se verificar a necessidade de um maior cuidado, por parte das empresas deste mercado, em conhecer o processo de compra e do comportamento das crianças e dos pais. Dentre as valiosas orientações às empresas que já atuam ou pretendem atuar no mercado infantil, creio que um ponto que foi destacado como dos mais importantes diz respito à segmentação.

Para as empresas qualificarem as suas estratégias e otimizarem os seus resultados, faz-se necessário compreender a prática da segmentação de mercado, praticando-a no público infantil, para que não se pratique o equívoco de considerar este público como homogêneo. Na verdade, devem-se conhecer as várias particularidades dos segmentos do mercado infantil, não podendo se basear na própria infância para entender as crianças de hoje, tendo em vista as transformações sofridas pelo mundo atual.

É importante que sejam consideradas como público-alvo da comunicação, tanto as crianças que possuem papel importante no processo de compra, sendo os influenciadores e usuários do produto, quanto os pais que são os compradores efetivos, devendo estabelecer estratégias que não ignore nenhum dos dois participantes do processo.

O livro apresenta uma descrição das faixas etárias da criança, que são chamadas de Babies (de 0 a 2 anos), kids (de 3 a 7 anos) e tweens (de 8 a 12 anos).

Na fase dos babies, os desejos da criança estão relacionados com um ambiente seguro e amável, onde estão em uma dependência total de outras pessoas, em um contato primário com a mãe e secundário com o pai. É uma fase de aprendizado constante, onde há o aprimoramento do reconhecimento de objetos e o desenvolvimento de características sensitivas como a reflexão e a capacidade visual. A cada mês há uma evolução no reconhecimento daquilo que lhe cerca, onde a criança vai desenvolvendo uma noção dos objetos e das pessoas. Para atingir esse segmento, os produtos devem estar atento às necessidades de amor, estímulos sensoriais que prendam a atenção dos bebês e transmitam segurança.

Na fase kids, as crianças ainda não formaram uma moral avançada e um senso do que é certo e está em busca de uma maior autonomia, valorizando o poder e o controle de situações como forma de autodeterminação, onde os meninos se simpatizam mais pelas tecnologias e os efeitos especiais, enquanto as meninas se aproximam mais dos relacionamentos e pessoas. Os produtos devem ter um apelo mais fantasioso, levando em conta os padrões de identificação dessas crianças que passam pela adoção e cuidado de algum brinquedo como boneca e cachorro, bem como pela emulação, onde a criança procura imitar ou querer ser como a pessoa, personagem ou animal.

Na fase tweens, as crianças já estão em um processo de ruptura, onde desejam se desvincular o mais rapidamente possível do mundo infantil, se aproximando do mundo dos adolescentes. É uma fase intermediária onde começam a compreender melhor as regras e os papéis sociais e conquistam uma maior autonomia, inclusive no poder de decisão das compras. Os tweens de hoje nasceram na era da internet e movimentam 2 trilhões de dólares por ano em todo o mundo. Os produtos deste grupo devem ter um apelo mais realista, ao invés de fantasioso, além de serem exigidos mais detalhes, tendo em vista que gostam de colecionar.

O importante é ter consciência do crescimento constante do mercado infantil para que sejam levados em conta conhecimentos fundamentais sobre o comportamento de todos os participantes do processo de compra, para que sejam estabelecidas estratégias que tenham um maior sucesso no alcance do público-alvo deste mercado.

Como pai de um consumidor baby de treze meses, o autor deste artigo aproveita pra testemunhar, através das evidências empíricas que têm cercado as transformações de seu consumo nestes últimos meses, concordando com as informações referentes ao aumento das despesas, sobretudo referentes aos bens de consumos não duráveis e inclusive observando maiores índices de retornos ao pdv.

Referências: http://www.marketinginfantil.com.br/
Contribuição: Jean Abreu

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Promoção - PDV

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As promoções encontradas se referem a um cd, mediante compra de determinado pacote de fralda (ver apêndice foto E) bem como cross merchandising (ver apêndice fotos H (protetor solar infantil) e K(mamadeira)).

Em outras regiões do Brasil, A K-C-K trabalha com PDV's mais variados do que os encontrados em Salvador. Na imagem a seguir, observa-se uma utilização prática do PDV que agrega praticidade e diferencial na demonstração do produto...

Contribuição: Alan Vinícius e Carol Pessôa

sábado, 22 de maio de 2010

Análise da Concorrência

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A Kimberly-Clark-Kenko, com o intuito de atender as classes C e D, desenvolveu as Fraldas Mágicas. De acordo com Jeferson Correa, relações públicas da Kimberly-Clark, em entrevista ao programa Dia a Dia, da Band, “a ação busca entregar fraldas a um preço acessível...para atingir àquelas consumidoras que ainda não usam fralda descartável.”
O Diretor de Produtos Eduardo Martins Aron, nessa mesma entrevista, explica que, a partir de um grupo de trabalho, “desenvolveram em menos de um ano essa fralda que é única no mundo, onde tiveram que reduzir alguma coisa no custo da fralda, pra poder traduzir em preço melhor”. Questionado pelo repórter quanto ao custo, Eduardo Martins informa que o valor dessas fraldas é de R$ 0,38, contra R$ 0,55 das fraldas comuns.
No blog PDV News, o segundo maior mercado consumidor é a região nordeste devida a segunda maior taxa de natalidade do país, perdendo apenas para a região norte. É onde também há uma melhor estratificação social, de acordo com Marco Antonio Iszlaji Para ele, “não há uma classe média no nordeste...os mais ricos são bem mais ricos e os mais pobres são bem mais pobres”.
Ainda de acordo com o PDV News, em 2008 a Kimberly se tornou a líder do mercado brasileiro conquistando 21,4% do mercado brasileiro, contra 19% da Procter & Gamble.

Contribuição: Alan Vinícius

Turma da Mônica - Mundo do Marketing

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Loja da Turma da Mônica no lugar errado.

Não sei não... mas colocar uma loja dessas da Turma da Mônica, muito bem montada, diga-se de passagem, no embarque do aeroporto de Congonhas, em São Paulo, não me parece uma boa ideia. Quantos por cento dos passageiros que passam ali são crianças? Tudo bem, os pais podem comprar... mas veja que a loja é formatada para os pequenos e estava às moscas...

Texto de Bruno Mello - 13/04/2009

Turma da Mônica é marca forte

Outro dia escrevi aqui que não via muito sentindo em criar uma loja da Turma da Mônica, claramente voltada para crianças, em aeroportos. Agora, volto a falar da marca porque ela tem uma grande força no varejo.

De acordo com o ranking da Associação Brasileira de Supermercados, elaborado pela Nielsen, as fraldas Turma da Mônica são as mais vendidas de todo o país. Fabricadas pela Kimberly-Clark, a marca supera nomes como Pampers, Procter e Jonhson.

Quando o assunto é massa instantânea, aqueles miojos horríveis, a Turma da Mônica aparece como terceira mais vendida, atrás da Nissin e da Maggi. Forte esta marca do Mauricio de Sousa hein. Quem sabe o negócio nos aeroportos dá certo.

Texto de Bruno Mello - 27/04/2009
Em: http://www.mundodomarketing.com.br/13,04,2009,blogs


Contribuição: Luciene Almeida

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Produtos para crianças constituem a maior fatia do mercado nacional de produtos licenciados

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Pesquisas realizadas recentemente pela Associação Brasileira de Licenciamento (Abral) dão conta que a indústria de produtos licenciados no Brasil reúne cerca de 900 empresas e 550 licenças disponíveis, distribuídas entre 80 agências licenciadoras. Do total de empresas, apenas 12 são do setor cosmético e 37 de higiene pessoal e limpeza, com maior concentração de itens fabricados destinados ao público infantil e bebês.
A estimativa da entidade é que o setor deva fechar 2009 com uma movimentação de R$ 3,4 bilhões, cerca de R$ 200 milhões a mais do que no ano passado. Em outro levantamento, a associação observou que os segmentos que mais utilizam personagens licenciados como estratégia para evidenciar seus produtos nos pontos-de-venda são as indústrias de brinquedos e de itens destinados à higiene infantil, sendo que no primeiro caso, em 2009, as vendas devem representar até 80% do faturamento da categoria, enquanto os itens para higiene devem superar a marca dos R$ 100 milhões. E o que leva a entidade a acreditar nesses números é que além da tendência natural de crescimento do setor, o consumo no mercado nacional permanece aquecido, não tendo sido afetado pela crise econômica mundial.
E para os próximos anos as perspectivas também são boas. “Sobretudo considerando o que ocorre nos mercados consolidados do chamado primeiro mundo, onde a participação desses produtos tende a crescer continuamente”, ressalta o presidente da Abral, Sebastião Bonfá. Ainda na visão de profissionais que atuam nesse mercado, o que também torna a atividade cada vez mais atrativa são seus benefícios naturais e o fato de os investimentos para começar uma marca do zero e torná-la reconhecida estarem cada vez mais altos, enquanto que no trabalho com produtos licenciados parte desse investimento já foi realizada.

Para complementar essa visão otimista a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec) mostra que o mercado de produtos destinados ao uso infantil movimentou R$ 689 milhões em 2008 e vem crescendo 14,9% nos últimos cinco anos. Estudos do Euromonitor indicam também que na América Latina o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking desses itens para a categoria baby care. “Assim, com a perspectiva de crescimento promissor da economia nacional, já sinalizado pelo próprio governo para 2010, a previsão é que o setor de licenciamento acompanhe essa curva, fazendo com que seus produtos, cada vez mais, ganhem destaque nos lares brasileiros”, revela Bonfá.
No entanto, para que esse setor não perca o ritmo da evolução, constata o dirigente, algumas medidas também serão necessárias. “É o caso da implantação de trabalhos em parceria com universidades, com vistas a ampliar o conhecimento da atividade”, exemplifica. Tanto é que para o próximo ano a entidade está prevendo o patrocínio de uma série de ações e cursos voltados à atividade.
Fonte:
Contribuição: Sérgio Antônio e Jean Abreu

Mercado Infantil de H&B crescerá 24% nos próximos quatro anos

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O mercado de higiene e beleza infantil deverá crescer 24% até 2013, atingindo um faturamento de R$ 1,6 bilhão no Brasil. Em volume, o aumento será de 23% no período. A projeção é do instituto internacional de pesquisa Euromonitor, que indica: a taxa será puxada por produtos como condicionador e protetor solar, cujo consumo per capita no país ainda é baixo, o que eleva o seu potencial.

Crescentes investimentos de gigantes como a Johnson & Johnson e a Kimberly-Clark deverão contribuir ainda mais para a expansão do mercado. Apesar de alto, o percentual de crescimento da categoria, o Euromonitor aponta, é inferior ao registrado no período entre 2003 e 2008. Isso se deve ao fato de que a natalidade deverá cair de 19% para 17% no Brasil nos próximos quatro anos.

Entretanto, o varejista não precisa esperar 2013 para ganhar mais com os produtos de higiene e beleza infantil. No ano passado, o mercado registrou crescimento foi de 15% em valor e de 12% em volume nas vendas, principalmente por causa da evolução das marcas intermediárias de acordo com o Euromonitor.

Dados da Abihpec, associação que reúne fabricantes de higiene e beleza, confirmam o resultado positivo de 2008. Para este ano, a perspectiva é ainda melhor. “Até o final de 2009, o Brasil deverá ter alcançado o posto de maior mercado mundial de produtos infantis, colocando os Estados Unidos em segundo lugar”, afirma João Carlos Basílio da Silva, presidente da entidade. “O consumo de artigos infantis tem um forte apelo emocional, porque há todo um ritual de cuidado com a criança que começa já no primeiro banho do bebê”, comenta.

Entre os produtos que mais se destacaram em vendas no ano passado, afirma a Abihpec, estão os xampus, com alta de 53% em volume, os condicionadores (28%), os protetores solares (33%) e as colônias, cujo aumento foi de 6%.

Fonte: Supermercado Moderno
Contribuição: Sérgio Antônio e Jean Abreu

terça-feira, 18 de maio de 2010

Concorrência

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DISPUTA DE GIGANTES NO MERCADO DE FRALDAS:

Kimberly-Clark lança versão mais sofisticada da Turma da Mônica para enfrentar P&G. Com o lançamento da Turma da Mônica Soft Touch, a Kimberly-Clark, que há três anos é líder do mercado de fraldas (em volume), entra no segmento premium, que no ano passado faturou cerca de R$ 282 milhões. Com o novo produto, a Kimberly quer abocanhar essa fatia do mercado, até agora liderada (em valor) pela Pampers, da Procter & Gamble.
O mercado de fraldas, incluindo os fabricantes informais, movimentou em 2005, R$ 2,7 bilhões, com 5,5 bilhões de unidades comercializadas em todo o País. "Esse é um mercado que cresce cerca de 10% ao ano e ainda tem muito espaço", diz o diretor de marketing da Kimberly-Clark, Eduardo Aron.
"Com as fraldas da Turma da Mônica, conquistamos a liderança de mercado, que segundo dados da AC Nielsen referentes a março e abril deste ano, é de 21,3% em volume, seguido da Pampers, com 20%", diz Aron. Em valor, a marca da P&G fica em primeiro, com participação de 25,5%, seguida da Kimberly, com 24,7%.
"Enquanto as concorrentes produzem fraldas para disputar com as nossas, voltadas para a classe média, nós fazemos um caminho diferente. Assim, com o lançamento da Turma da Mônica Soft Touch, entramos no segmento premium, oferecendo um produto de qualidade, uma vez que a fralda evoluiu nos últimos anos, oferecendo além de proteção, conforto, com ajuste melhor", segundo o executivo da Kimberly.
A fralda Turma da Mônica Soft Touch foi desenvolvida com tecnologia da Huggies, a marca da Kimberly-Clark que é líder nos Estados Unidos. "A fralda é inovadora porque é feita com um não-tecido, com toque de algodão, que permite à pele do bebê respirar. Também possui formato mais anatômico, elástico nas costas, velcro mais macio e blockgel para evitar vazamentos. O benefício de todas essas qualidades é um bumbum mais sequinho para os bebês", comenta Aron.
Para 2006, a Kimberly programou um investimento de mais de R$ 20 milhões em pesquisas e marketing para a linha de fraldas. "Só para a Soft Touch foram destinados 70% de toda essa verba, pois esse é nosso principal lançamento em fraldas este ano", informa Aron.
Várias ações de marketing estão sendo realizadas, segundo o diretor de marketing. Entre elas, demonstração nos pontos-de-venda, feita por mulheres que são mães e assim podem orientar melhor as consumidoras, muitas delas, mães de primeira viagem. A Kimberly-Clark também patrocina a TV Mulher & Mães, canal de programas dirigidos a jovens mães, com veiculação em 150 maternidades no País.


Fonte: Gazeta Mercantil

Contribuição: Marcela Marcelino e Géssica Dias

Kit Soft Touch Quinzenal

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Bebês que utilizam fraldas tamanho P: Utilizam em média 7 fraldas por dia e 1 por noite.

Portanto em 15 dias:

• São utilizadas 105 fraldas/dia e 15 fraldas/noite.
• A cada troca usa-se em média 1 lenço umedecido portanto são 120 unidades.

Bebês que utilizam fraldas tamanho M: Utilizam em média 4 fraldas por dia e 1 por noite

Portanto em 30 dias:
• São utilizadas 120 fraldas/dia e 30 fraldas/noite.
• A cada troca usa-se em média 1 lenço umedecido portanto são 150 unidades.

Bebês que utilizam fraldas tamanho G: Utilizam em média 3 fraldas por dia e 1 por noite

Portanto em 15 dias:
• São utilizadas 45 fraldas/dia e 15 fraldas/noite.
• A cada troca usa-se em média 1 lenço umedecido portanto são 60 unidades.

Bebês que utilizam fraldas tamanho XG: Utilizam em média 2 fraldas por dia e 1 por noite.

Portanto em 15 dias:
• São utilizadas 30 fraldas/dia e 15 fraldas/noite.
• A cada troca usa-se em média 1 lenços umedecidos portanto são 45 unidades.

Fonte: www.kitemcasa.com.br
Contribuição: Luciene Nunes
 

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